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Chico Díaz


Chico Díaz


Francisco Díaz Rocha, conhecido como Chico Díaz (Cidade do México, 16 de fevereiro de 1959), é um ator brasileiro. Formado em arquitetura e urbanismo, fez teatro desde os catorze anos. Seu primeiro trabalho na vida artística foi em 1982 nas telonas em O Sonho não Acabou. Com todos os prêmios principais do cinema brasileiro, a saber, Gramado Brasília, Recife e Rio de Janeiro, é um dos mais versáteis e presentes atores nas telas brasileiras com mais de 80 filmes feitos no Brasil e no exterior.

Biografia

É filho de Maria Cândida Rocha, tradutora brasileira e de Juan Díaz Bordenave, agrônomo, intelectual e diplomata paraguaio. Nascido na Cidade do México e criado em Lima, no Peru, veio menino ao Brasil, mais especificamente ao Rio de Janeiro em 1969,onde vive atualmente. É irmão do também ator Enrique Díaz e é casado com a atriz Silvia Buarque.

Formado em arquitetura e urbanismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, é casado e tem dois filhos; Antonio, do seu casamento com a atriz Cecília Santana, e Irene, com a atriz Sílvia Buarque. É filiado ao Movimento Humanos Direitos.

Carreira

Começou a fazer teatro aos 14 anos. No final da década de 70, criou o "Grupo Manha e Manias" ao lado dos atores Pedro Cardoso, Andrea Beltrão e Débora Bloch. Em 1978, atuou em A Visita da Velha Senhora no Teatro Tablado. Já foram 18 peças em seu currículo. Em 1982, após atuar no seu primeiro filme O Sonho não Acabou, decidiu seguir a carreira de vez.

Em 2016, participa das duas primeiras semanas da novela Velho Chico e aguarda o lançamento de 6 filmes que participou, Em Nome da Lei, A Guerra do Paraguay, Going to Brazil, Deserto Azul e o curta-metragem E o Galo Cantou. No teatro, está em cartaz a peça A Lua Vem da Ásia desde 2011. Em 2018, estrela o longa A Casa do Girassol Vermelho e participa do filme cearense Cine Holliúdy 2: A Chibata Sideral. Na TV, faz participação especial na telenovela Segundo Sol e na série Cine Holliúdy.

Carreira no cinema

Estreou nas telonas em 1982 no filme O Sonho não Acabou, interpretando Danilo; logo em seguida, atuou em Aventuras de um Paraíba. No ano seguinte, participou dos longa Parahyba Mulher Macho e em Inocência como Juca. Em 1984, deu vida a Anunciação em Quilombo, obra dirigida por Cacá Diegues e, no ano seguinte, esteve no elenco de Chico Rei e Fonte da Saudade. Em 1986, participou das obras: A Cor do Seu Destino como Vitor Filho, papel que o garantiu como 'Melhor Ator Coadjuvante' no Festival de Brasília; foi Manezinho em O Homem da Capa Preta, além de atuar em O Cinema Falado. Concluiu a década fazendo participação especial em Luzia Homem e em Fábula de la bella Palomera como o marido de Fulvia.

No início da década de 1990, esteve no elenco de Barrela: Escola de Crimes como Bahia. Em 1993, participou em Cadê a Massa? e, nos dois anos seguintes, foi Rogério em A Terceira Margem do Rio e esteve no filme Cachaça. Em 1996, ao protagonizar Corisco em Corisco & Dadá, recebeu o Kikito de 'Melhor Ator' no Festival de Gramado. No ano seguinte, participou de quatro obras: Os Matadores como Múcio; O Testamento do Senhor Napumoceno como Carlos; Baile Perfumado como Coronel Zé do Tito e Doces Poderes como um jornalista de Rondônia. Encerrou o milênio na pele de Felizardo em Policarpo Quaresma, Herói do Brasil e Catulino em O Tronco.

Logo no primeiro ano do Século XXI, atuou em Um Crime Nobre. Em 2002, viveu o cearense Firmino em A Selva e o açougueiro Wellinton Kanibal em Amarelo Manga, este último, foi premiado como 'Melhor Ator' no Festival de Brasília pela segunda vez em sua carreira e obteve a inédita indicação ao Grande Prêmio do Cinema Brasileiro; no mesmo período, também participou do filme Lua Cambará - Nas Escadarias do Palácio. Em 2003, participou de quatro longas: Garrincha - Estrela Solitária como Sobral; Benjamim como Alyandro Sgaratti (indicado como 'Melhor Ator Coadjuvante' pelo Grande Prêmio do Cinema Brasileiro); As Alegres Comadres como doutor Caius e no curta-metragem O Ovo.

Em 2006, interpretou João em Sonhos de Peixe; foi Tadeu em Anjos do Sol e esteve no elenco de O Amigo Invisível. No ano seguinte, esteve no elenco de Deserto Feliz e O Magnata. Em 2008, atuou como Paulo em Praça Saens Peña, papel que o garantiu como 'Melhor Ator' em duas premiações: Cine PE e Los Angeles Brazilian Film Festival. Concluiu a década vivendo Vicente Camargo em Ouro Negro - A Saga do Petróleo Brasileiro; além de encarnar como Matuim em O Sol do Meio-Dia (premiado como Melhor Ator no Festival do Rio em 2009 e indicado no Grande Prêmio do Cinema Brasileiro) e Camelô em O Contador de Histórias.

Iniciou a década de 2010 como Zé dos Patos em A Floresta de Jonathas e o plantador de fumo em Ardor. Em 2015, deu vida a Tiago em Oração do Amor Selvagem e foi um orador e pintor em Deserto Azul. No ano seguinte, foi Gomez Em Nome da Lei e participou do curta-metragem E o Galo Cantou. Em 2017 participou de quatro longas: Os Pobres Diabos; Travessia; Happy Hour - Verdades e Consequências e Guerra do Paraguay. Concluiu o decênio como o artista plástico véi Góis em Cine Holliúdy 2: A Chibata Sideral.

Filmografia

Televisão

Cinema

Teatro

Prêmios e indicações

Referências

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Ligações externas

  • {{Chico Díaz. no IMDb.


Text submitted to CC-BY-SA license. Source: Chico Díaz by Wikipedia (Historical)


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