Aller au contenu principal





Text submitted to CC-BY-SA license. Source: by Wikipedia (Historical)






Text submitted to CC-BY-SA license. Source: by Wikipedia (Historical)






Text submitted to CC-BY-SA license. Source: by Wikipedia (Historical)






Text submitted to CC-BY-SA license. Source: by Wikipedia (Historical)


The Vagabond King


The Vagabond King


The Vagabond King (bra: Rei Vagabundo ou O Rei Vagabundo) é um filme estadunidense de 1930, do gênero musical, dirigido por Ludwig Berger, com roteiro baseado na opereta homônima de Brian Hooker, por sua vez uma adaptação da peça teatral If I Were King, de Justin Huntly McCarthy, encenada com sucesso em 1901..

Este primeiro filme sonoro em Technicolor da Paramount Pictures conta as aventuras do poeta François Villon na França do século 15.

Sinopse

O trovador renegado François Villon é preso e condenado à forca por escrever versos insultuosos contra o rei Luís 11. Este, no entanto, deseja atrair os camponeses para sua guerra contra os burgúndios e declara François rei por um dia. O poeta terá, então, esse prazo para vencer os inimigos do reino e conquistar o coração da nobre Katherine.

Elenco

Principais prêmios e indicações

Ver também

Filmes de 1930 da Paramount Pictures

Referências

Collection James Bond 007


Text submitted to CC-BY-SA license. Source: The Vagabond King by Wikipedia (Historical)


Sebastião Uchoa Leite


Sebastião Uchoa Leite


Sebastião Uchoa Leite (Timbaúba, 31 de janeiro de 1935 — Rio de Janeiro, 27 de novembro de 2003) foi um poeta, ensaísta e tradutor brasileiro.

Biografia

Inicia os cursos de direito e filosofia na Universidade do Recife, atual Universidade Federal de Pernambuco - UFPE, graduando-se em 1962. Publicou nove livros e estreou na poesia em 1960, com Dez Sonetos sem Matéria. Nessa época, participava de um grupo de literatura com Luís Costa Lima, depois atuou no Suplemento Literário do principal jornal pernambucano, o Jornal do Commercio. No Recife, formou-se em Direito e Filosofia e depois que trocou a capital pernambucana pelo Rio de Janeiro, continuou trabalhando com traduções e edições de livros.

Nos anos 70, trabalhou com Otto Maria Carpeaux e Antônio Houaiss em enciclopédias, tem sido um dos responsáveis, ao lado de Luís Costa Lima, Jorge Wanderley e Gastão de Holanda, pela publicação da revista José, que em dez números publicou desde poetas concretos a poetas marginais, não deixando de lado os modernistas.

Em 1980, ganhou o prêmio Jabuti de Poesia, pelo livro Antilogia. Este prêmio foi ganho outras duas vezes, na categoria tradução, em 1998 com Crônicas Italianas de Stendhal (junto com Rodolfo Ilari - por Brevário de Estética e José Paulo Pais - por Asce - Os Salvadores de Deus) e em 2001 com Poesia de François Villon.

Traduziu obras de vários autores como Julio Cortázar, Lewis Carroll, A. M. Krich, Ângelo M. Ripellino, Stendhal, Octavio Paz e François Villon.

O poeta morreu de insuficiência cardíaca. Tinha 68 anos e era casado com a antropóloga carioca Guacira Waldeck.

Nesse mês, pouco antes de ser internado, Uchoa Leite conquistou o segundo lugar do Prêmio Portugal Telecom de Literatura Brasileira, com A Regra Secreta, pelo qual recebera 30 mil reais. Ao todo, o poeta publicou doze livros, entre poemas e ensaios.

A perda foi lamentada pelo meio literário brasileiro. O poeta Ferreira Gullar ressaltou sua ética e o qualificou como "poeta de muito requinte, tradutor excelente e um intelectual competente". "Era alguém por quem tinha um grande carinho, apesar das discordâncias artísticas", afirmou.

Obras publicadas

Poesias

  • Dez Sonetos sem Matéria, 1960
  • Antilogia, 1979
  • Isso não é Aquilo, 1982
  • Obras em Dobras (1960-1988) (que reúne os anteriores, além de Dez Exercícios numa Mesa sobre o Tempo e Espaço, Signos/Gnosis e Cortes/Toques), Duas Cidades, 1988
  • A uma Incógnita, Editora Iluminuras, 1991
  • A Ficção Vida, 1993
  • A Espreita, Editora Perspectiva, 2000
  • A Regra Secreta, Editora Landy, 2002
  • Crítica de Ouvido, Cosac Naify, 2003

Ensaios

  • Participação da Palavra Poética, 1966
  • Crítica Clandestina, 1986
  • Jogos e Enganos, Editora 34, 1995

Traduções

Algumas obras:

  • Alice no País das Maravilhas de Lewis Carroll
  • Através do Espelho de Lewis Carroll
  • Crônicas Italianas de Stendhal
  • Signos em Rotação de Octavio Paz
  • O Momento Futurista de Marjorie Perloff
  • Poesia de François Villon

Prêmios


Ligações externas

  • «Última entrevista de Sebastião Uchoa Leite» 
  • «Revista Pesquisa Fapesp» . Obsessão concreta - Morto há três anos, o poeta e ensaísta Sebastião Uchoa Leite ainda espera atenção da crítica, enquanto a editora Cosac Naify planeja reedição de sua poesia

Collection James Bond 007


Text submitted to CC-BY-SA license. Source: Sebastião Uchoa Leite by Wikipedia (Historical)


The Higher Law


The Higher Law


The Higher Law é um filme mudo norte-americano de 1914, do gênero drama, dirigido por Charles Giblyn e estrelado por Murdock MacQuarrie e Pauline Bush. Também contou com Lon Chaney no elenco. É o segundo filme da série The Adventures of François Villon.

O filme é agora considerado perdido.

Elenco

  • Murdock MacQuarrie - François Villon
  • Pauline Bush - Lady Eleyne
  • Doc Crane - Luís XI de França
  • Lon Chaney - Sir Stephen
  • Millard K. Wilson
  • Chester Withey - Colin
  • William B. Robbins - Sir Haco Hubba

Referências


Text submitted to CC-BY-SA license. Source: The Higher Law by Wikipedia (Historical)


If I Were King (1920)


If I Were King (1920)


If I Were King (bra Se Eu Fora Rei) é um filme mudo estadunidense de 1920, dirigido por J. Gordon Edwards para a Fox Film Corporation, com roteiro de E. Lloyd Sheldon baseado na peça teatral homônima de Justin Huntly McCarthy e estrelado por William Farnum como François Villon, com Fritz Leiber e Betty Ross Clarke.

A peça fora filmada anteriormente como If I Were King (1911), e posteriormente filmado como The Beloved Rogue (1927).

Uma cópia do filme é preservada na Biblioteca do Congresso.

Elenco

  • William Farnum - François Villon
  • Betty Ross Clarke - Katherine
  • Fritz Leiber - rei Luís 11
  • Walter Law - Thibault
  • Henry Carvill - Triestan
  • Claude Payton - Montigney
  • V. V. Clogg - Toison D'Or
  • Harold Clairmont - Noel
  • Renita Johnson - Huguette
  • Kathryn Chase - Elizabeth

Referências


Text submitted to CC-BY-SA license. Source: If I Were King (1920) by Wikipedia (Historical)


The Vagabond King (1956)


The Vagabond King (1956)


The Vagabond King (bra O Rei Vagabundo) é um filme estadunidense de 1956, do gênero drama romântico-histórico-musical, dirigido por Michael Curtiz para a Paramount Pictures.

Estrelado por Kathryn Grayson, Oreste Kirkop, Rita Moreno, Sir Cedric Hardwicke, Walter Hampden e Leslie Nielsen, é uma adaptação da opereta de 1925, The Vagabond King, de Rudolf Friml. Hampden interpreta o rei Luis 11. Mary Grant desenhou os figurinos do filme.

A tentativa de lançar o tenor maltês Oreste Kirkop como "o novo Caruso" redundou em fracasso: não fez sua carreira decolar e ainda arrastou para baixo a de Kathryn Grayson.

Sinopse

Conta as aventuras do poeta François Villon, que salva Luís 11 dos distúrbios de Paris no século XV e ainda encontra tempo para flertar com sua sobrinha.

Elenco

  • Kathryn Grayson como Catherine de Vaucelles
  • Oreste Kirkop como François Villon
  • Rita Moreno como Huguette
  • Sir Cedric Hardwicke como Tristan
  • Walter Hampden como rei Luís 11 da França
  • Leslie Nielsen como Thibault
  • William Prince como Rene
  • Jack Lord como Ferrebouc
  • Billy Vine como Jacques
  • Vincent Price como narrador

Referências


Text submitted to CC-BY-SA license. Source: The Vagabond King (1956) by Wikipedia (Historical)


Ballade des dames du temps jadis


Ballade des dames du temps jadis


Ballade des dames du temps jadis ("Balada das Damas de Outrora") é um poema de François Villon que celebra mulheres famosas na história e na mitologia, sendo um exemplo proeminente do gênero "Ubi Sunt ?". É parte de seu trabalho mais extenso, o Grand Testament. Esse texto era chamado simplesmente de Ballade por Villon; o des dames du temps jadis é um adendo feito por Clément Marot na sua edição de 1533 dos poemas de Villon.

Traduções e adaptações

Particularmente famoso pelo seu refrão interrogativo, Mais où sont les neiges d'antan?, o poema foi traduzido para inglês por Rossetti como "Where are the snows of yesteryear?", cunhando a nova palavra "yesteryear".

Texto da Balada

Notas e referências


Text submitted to CC-BY-SA license. Source: Ballade des dames du temps jadis by Wikipedia (Historical)