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Casa de Orleães


Casa de Orleães


A Casa de Orleães, também conhecida pela grafia afrancesada Orléans (em francês: Maison d'Orléans), é uma família nobre da França, originada como um ramo da Casa de Bourbon, e foi uma das mais importantes deste país e da parte central da Europa, até o final do século XIX, sendo o duque de Orleães tradicionalmente um parente bem próximo ao rei francês. Foi a casa soberana do estado de 1830 a 1848, através de Luís Filipe I, rei dos Franceses.

Após a revolução de julho de 1830, a Casa de Orleães se tornou a casa reinante na medida em que o monarca Bourbon Carlos X fora substituído por Luís Filipe I, filho de Luís Filipe II, Duque de Orleães. Luís Filipe instituiu uma monarquia constitucional, e foi cognominado Rei dos franceses, não da França e Rei Cidadão. Seu reinado durou até a Revolução francesa de 1848, quando abdicou ao trono e refugiou-se em Inglaterra. Foi o único rei francês da dinastia dos Orleães.

Esta Casa, através do casamento entre o príncipe Gastão de Orleães, Conde d'Eu, com D. Isabel de Bragança, Princesa imperial do Brasil, filha do imperador Dom Pedro II do Brasil, juntou-se com a Casa de Bragança, formando um ramo da família imperial brasileira, a Casa de Orleães e Bragança. Atualmente, ainda há descendentes desta Casa e da família imperial brasileira.

O município brasileiro de Orleans foi assim denominado a tal ramo imperial francês e em especial ao Príncipe Gastão de Orleans, Conde d'Eu, marido da Princesa Imperial Isabel de Bragança.

Mesmo após sua abdicação, muitas "facções" orleanistas permaneceram ativas, apoiando o retorno da Casa de Orleães ao poder, caso volte a monarquia na França. O atual Chefe da Casa de Orleães é João, Conde de Paris.

Titulares do Ducado de Orleães

  • Filipe de França, Duque de Orleães (1640–1701)
Casou-se com Henriqueta Ana de Inglaterra
Casou-se com Isabel Carlota do Palatinado, filha de Carlos I Luís, Eleitor Palatino e de Carlota de Hesse-Cassel.
  • Filipe II, Duque de Orleães (1674–1723), filho de Filipe I e regente da França (1715–1723)
Casou-se em 1692 com Francisca Maria de Bourbon, senhora de Blois (1677–1749), filha ilegítima de Luís XIV, com quem teve oito filhos.
  • Luís, Duque de Orleães (1703–1752), filho de Filipe II
Casou-se com Augusta de Baden-Baden (1704–1726), filha de Luís Guilherme de Baden-Baden
  • Luís Filipe, Duque de Orleães (1725–1785), filho de Luís I de Bourbon
Casou-se com Luísa Henriqueta de Bourbon-Conti (1726–1759), que deu à luz Luís Filipe José, duque de Orleães; e Batilde de Orleães (1750–1822), que se casou com Luís VI Henrique de Bourbon-Condé, último duque de Bourbon.
Casou-se uma segunda vez, anos depois, com Carlota Joana Béraud de la Haye de Riou, marquesa de Montesson, que recebeu, como dote de casamento, o castelo de Sainte-Assise
  • Luís Filipe II José de Bourbon, duque de Duque de Orleães (1747–1793), filho de Luís Filipe I
Casou-se em 1769 com Luísa Maria Adelaide de Bourbon-Penthièvre (1753—1821), filha e única herdeira de Luis João Maria de Bourbon, duque de Penthièvre e almirante de França.
  • Luís Filipe I (1773–1850), rei da França (1830-1848), filho de Luís Filipe II de Orleães
Casou-se com Maria Amélia de Bourbon-Sicílias, filha de Fernando IV de Nápoles e de Maria Carolina da Áustria
  • Fernando Filipe de Orleães, duque de Chartres (1810–1842), primeiro filho de Luís Filipe, rei da França
    • Luís Filipe II e depois Filipe VII, conde de Paris (1838–1894), filho de Fernando Filipe de Orleães
      • Filipe VIII, duque de Orleães (1869–1926), filho de Luís Filipe Alberto de Orleães
      • Jacques Maria Antônio Clemente (1880–1881)

Descendentes da Casa de Orleães

      • Fernando Francisco Filipe Maria Laurent (1884–1924), duque de Montpensier
    • Roberto de Orleães, duque de Chartres (1840–1910), filho de Fernando Filipe de Orleães
      • Roberto Luís Filipe Fernando Francisco Maria (1866–1885)
      • Henrique Filipe Maria de Orleães (1867–1901)
      • João III, duque de Guise (1874–1940)
        • Henrique VI, conde de Paris (1908–1999), primeiro Chefe das Casas de Orleães e Orleanista pretendente ao trono.
          • Henrique VII (1933-2019), segundo Chefe da Casa de Orleães
            • Francisco Henrique Luís Maria de Orleães (1961-2017)
            • João IV (* 1965), terceiro Chefe da Casa de Orleães
            • Eudes Teobaldo José Maria (* 1968)
          • Francisco Gastão Miguel Maria (1935–1960)
          • Miguel José Benoît Maria (* 1941)
          • Jacques João Jaroslav Maria (* 1941) irmão gêmeo do referido
          • Teobaldo (1948–1983)
  • Luís de Orleães, duque de Nemours (1814–1896), 2º filho de Luís Filipe, Rei da França
    • Gastão de Orleães, conde d'Eu (1842–1922), de cuja descendência surgiu a Casa de Orleães e Bragança
      • Pedro de Alcântara de Orleães (1875–1940)
      • Luís de Orleães (1878–1920)
      • Antônio Gastão de Orleães (1881–1918)
    • Fernando de Orleães, duque de Alençon (1844–1910)
      • Filipe Manuel de Orleães, duque de Vendôme (1872–1931)
  • Francisco de Orleães, príncipe de Joinville (1818–1900), 3º filho de Luís Filipe, rei da França
    • Pedro de Orleães, duque de Penthièvre (1845–1919)
  • Carlos de Orleães, duque de Penthièvre (1820–1828), 4º filho de Luís Filipe, rei da França, morreu com a idade de 8 anos
  • Henrique de Orleães, duque de Aumale (1822–1897), 5º filho de Luís Filipe, rei da França
    • Luís Filipe Maria Leolpoldo de Orleães, príncipe de Condé (1845–1866)
    • Francisco Luís Maria Filipe de Orléns, duque de Guise (1854–1872)
  • Antônio de Orleães, duque de Montpensier (1824–1890), 6º e último filho de Luís Filipe, rei da França

A Casa de Bourbon-Orleães deu a Portugal uma Rainha consorte, D. Amélia de Orleães, filha de Filipe (VII) de Orleães, Conde de Paris e casada com D. Carlos I. D. Amélia foi a última rainha de facto de Portugal.

Notas

  • Este artigo foi inicialmente traduzido, total ou parcialmente, do artigo da Wikipédia em alemão cujo título é «Haus Bourbon-Orléans».

Referências

Ver também

  • Duque de Orleães
  • Condes d'Eu
  • D. Luís Filipe Gastão de Orleães, conde d'Eu—marido da Princesa Imperial D. Isabel Leopoldina.
  • Príncipe de Orleães e Bragança
  • Orleanistas
  • Casa de Bragança
  • Casa de Bourbon
  • Reis da França

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Text submitted to CC-BY-SA license. Source: Casa de Orleães by Wikipedia (Historical)


Henrique de Orléans, Conde de Paris


Henrique de Orléans, Conde de Paris


Henrique Roberto Fernando Maria (em francês: Henri Robert Ferdinand Marie d'Orléans; Le Nouvion-en-Thiérache, 5 de julho de 1908 – Chérisy, 19 de junho de 1999), foi um príncipe francês da Casa de Orléans e pretedente orleanista ao entinto trono francês de 1940 até sua morte. O único filho do príncipe João, Duque de Guise, e de sua esposa, a princesa Isabel Maria de Paris.

Biografia

Família

Henrique era o filho mais novo (único varão) do príncipe João de Orléans, Duque de Guise e de sua prima, a princesa Isabel de Orléans. Seus avós paternos foram o príncipe Roberto de Orléans, Duque de Chartres e a princesa Francisca de Orléans (filha da princesa Francisca do Brasil, irmã do imperador Pedro II do Brasil). Seus avós maternos foram o príncipe Filipe de Orléans, Conde de Paris e a princesa Maria Isabel de Montpensier.

Primeiros anos

Nascido no castelo de Le Nouvion-en-Thiérache, em Aisne, Henrique cresceu no Marrocos e concluiu o ensino superior na Universidade Católica de Leuven, na Bélgica. Em 1926, tornou-se Delfim de França, quando seu pai passou a ser o pretendente orleanista ao trono.

Carreira militar

Em 1939, após ter seu alistamento negado tanto nas Forças Armadas da França quanto nas Forças Armadas do Reino Unido, o príncipe conseguiu autorização para ingressar na Legião Estrangeira Francesa. Em 1950, com a revogação da Lei do Banimento, ele retornou para a França.

Casamento e vida familiar

Casou-se em 8 de abril de 1931, com Isabel de Orléans e Bragança, filha de Pedro de Alcântara de Orléans e Bragança, Príncipe do Grão-Pará (filho da Isabel, Princesa Imperial do Brasil) e da condessa Elisabeth Dobrzensky de Dobrzenicz. O casal teve onze filhos e se divorciou em 1996:

  • Isabelle (1932–);
  • Henrique (1933–2019), conde de Paris;
  • Helena (1934–);
  • Francisco (1935–1960), duque de Orléans;
  • Ana (1938–), duquesa da Calábria;
  • Diana (1940–), duquesa de Wurtemberg;
  • Michel (1941–), conde de Evreux;
  • Jacques (1941–), duque de Orléans (a partir de 1960);
  • Cláudia (1943–), duquesa d'Aosta;
  • Chantal (1946–), baronesa de Sambucy de Sorgue;
  • Thibaut (1948–1983) - conde de la Marche.

No período em que foi pretendente ao trono francês, Henrique reduziu consideravelmente sua riqueza para sustentar sua causa política e sua grande família. Vendeu joias, obras de arte, móveis e propriedades e penhorou o castelo da família em Amboise. Os conflitos gerados pelo desvio da riqueza familiar chegou aos tribunais, com ações judiciais movidas por cinco de seus filhos (alguns deles, deserdados por Henrique).

Em 1984, declarou que seu filho Henrique estava oficialmente fora da linha sucessória da Casa de Orléans por ter se divorciado de sua primeira esposa e tornado a se casar fora da Igreja Católica (casamentos não-católicos não são reconhecidos pelos monarquistas franceses). Henrique concedeu a seu filho o título menor de "conde de Mortain", destituiu-lhe do título de "conde de Clermont" e de seus direitos dinásticos. Posteriormente, Henrique decidiu restituir todos os títulos e dignidades de seu herdeiro natural, recolocando-o como segundo na linha sucessória e concedendo à sua segunda esposa o título de "princesa de Joinville".

Henrique também destituiu seus filhos Michel e Thibaut de seus direitos sucessórios: o primeiro por ter contraído casamento morganático e o segundo, por ter se casado com um membro da nobreza, não pertencente à realeza. Todavia, essas decisões foram anuladas por seu filho mais velho logo que ele assumiu a chefia da Casa Real da França.

Morte

Henrique morreu em Chérisy, em 19 de junho de 1999, aos 90 anos, de câncer de próstata. Seu corpo foi sepultado na Capela Real de Dreux.

Referências

  • Este artigo foi inicialmente traduzido, total ou parcialmente, do artigo da Wikipédia em inglês cujo título é «Prince Henri, Count of Paris», especificamente desta versão.

Bibliografia


Text submitted to CC-BY-SA license. Source: Henrique de Orléans, Conde de Paris by Wikipedia (Historical)






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Luísa Isabel de Orleães


Luísa Isabel de Orleães


Luísa Isabel (Versalhes, 11 de dezembro de 1709 – Paris, 16 de junho de 1742) foi a esposa do rei Luís I e Rainha Consorte da Espanha entre janeiro e agosto de 1724. Nascida uma princesa francesa, era filha de Filipe II, Duque de Orleães, Regente da França, e Francisca Maria de Bourbon.

Ficou conhecida no corte espanhola, sobretudo, por seu comportamento inadequado devido ao transtorno de personalidade borderline (TPB) que sofria.

Biografia

Filha de Filipe II, Duque de Orleães, Regente da França, e Francisca Maria de Bourbon, filha natural de Luís XIV da França, Luísa Isabel de Orleães era conhecida na corte francesa como Mademoiselle de Montpensier. Apesar de sua posição, ela cresceu sem receber a educação adequada para uma princesa. Ela sequer foi batizada e teve que ser às pressas para poder se casar; recebeu o batismo a 22 de outubro de 1721. Sua avó paterna, a Princesa Palatina, a criticava duramente: "Não se pode dizer que Mademoiselle de Montpensier seja feia; ela tem olhos lindos, pele branca e fina, nariz bem feito, embora um pouco fino, e boca muito pequena. No entanto, apesar de tudo isso, ela é a pessoa mais desagradável que já vi na minha vida, em todas as suas ações, seja falando, comendo ou bebendo, ela é impaciente, de modo que nem eu nem ela derramamos lágrimas quando nos despedimos."

Casamento

Após a reconciliação entre os dois ramos da dinastia Bourbon, pelo Tratado Franco-Espanhol de 1721, um acordo de um duplo matrimônio foi selado entre o rei Filipe V da Espanha e o Regente de França; o Príncipe das Astúrias, Luís se casaria com uma filha do regente, a princesa Luísa Isabel, enquanto que o rei Luís XV da França com a infanta espanhola Mariana Vitória de Bourbon. Um rico enxoval foi feito para Luísa Isabel e ela aprendeu espanhol. Como observa a Gaceta de Madrid de 18 de novembro de 1721:

A troca de princesas ocorreu na fronteira franco-espanhola, na ilha dos Faisões, no rio Bidasoa, a 9 de janeiro de 1722. Luísa Isabel conheceu seu futuro marido pela primeira vez incógnita em Cogollos a 19 de janeiro e o encontro oficial aconteceu na cidade de Lerma a 20 de janeiro de 1722. Convertida em Princesa das Astúrias, ao chegar a Espanha demonstrou a enorme satisfação que sentiu num destino tão elevado. Em geral, ela causou uma boa impressão e pareceu se adaptar bem ao seu novo país. O Duque de São Simão, embaixador encarregado pela corte francesa de negociar o duplo matrimônio, escreveu: "De educação mais vulgar, facilmente se adapta aos costumes espanhóis e entende a grandeza inesperada em que se encontra, não perde nada. [...] Demonstra afeição pelo príncipe e complacência com as crianças, nenhuma atenção a ninguém, pouca memória da França e de seus pais, muita infantilidade e apego às suas fantasias." Seu marido também a recebeu com muito prazer, como também indicou Saint-Simon: "Sua alegria foi grande quando se viu casado [...]. Ele parece amar e buscar a princesa."

Pouco depois de Luísa Isabel se encontrar na corte espanhola, sua irmã mais nova, Filipina Isabel, foi posteriormente prometida ao infante Carlos, irmão mais novo do marido de Luísa Isabel, mas o casamento não veio a concretizar-se e sua irmã foi mais tarde enviada de volta à França, onde morreu aos dezenove anos em Paris.

Comportamento

Desde sua chegada na Espanha, Luísa Isabel causou alguns incidentes, como andar sem roupas, arrotar e soltar flatulências em público, correr pelos corredores e subir em árvores, todos em decorrências de problemas mentais como transtorno de personalidade borderline (TPB) e bulimia.

Ela aparecia diante de toda a corte suja e fétida, recusando-se a usar roupas íntimas e tentando provocar os cortesões expondo suas partes íntimas de maneira sibilina. Dizem também que ela se recusava a tocar a comida na mesa, mas depois engolia compulsivamente tudo o que encontrou à frente, fosse comestível ou não. Seu comportamento pareceu piorar com o tempo, já que durante a noite ela é vista limpando com lenços, cristais, azulejos e tecidos de todos os tipos no palácio. Os súditos ali presentes veem surpresos como a soberana desnuda, pega seu vestido e começa a limpar os cristais no salão com ele. Seu marido, o rei Luís, dolorosamente, escreve ao pai: "Não vejo outra escolha a não ser trancá-la o mais rápido possível, pois seu distúrbio está aumentando."

Acerca do comportamento de Luísa Isabel enquanto Princesa das Astúrias, um espião francês na corte espanhola relatou:

Rainha da Espanha

Tornou-se rainha consorte quando o seu sogro, o rei Filipe V, abdicou a 15 de janeiro de 1724. O comportamento de Luísa Isabel foi a fonte de divergências com suas companheiras reais; a jovem rainha não sabia se comportar à altura da responsabilidade que seu status real exigia. Bebia demais, até embriagar-se, comia sem medida, exibia roupas escassamente vestidas e cometetia todo tipo de loucuras, impróprias ao protocolo e decência.

O rei Luís acabou perdendo a paciência com as loucuras de sua esposa e o foi forçado a confiná-la na antiga fortaleza dos Habsburgos, sob a vigilância da Condessa de Altamira, além de despachar toda a sua comitiva francesa. Apesar de tudo, o rei Luís amava sua esposa e temia aumentar o escândalo com a punição, então ele a perdoou rapidamente, após apenas dezesseis dias de confinamento. Todavia, as excentricidades de Luísa Isabel não acabaram e a relação com o marido continuou difícil.

Poucos meses depois de ter se tornado rainha, o rei Luís I contraiu varíola, ela então cuidou e permaneceu junto ao monarca até a sua morte em 31 de agosto de 1724, tanto que também chegou a contrair doença porém conseguiu se curar. Luísa Isabel de Orleães e o rei Luís I não tiveram filhos.

Morte

Para a jovem viúva, começou um longo período de tristeza e solidão. Luísa Isabel, devido aos imperativos do luto rigoroso, viveu à margem da corte espanhola. Pouco depois, devido ao rompimento do casamento acordado entre Luís XV e a infanta espanhola Mariana Vitória de Bourbon, ela foi devolvida à França.

Na França, viveu por um tempo no Castelo de Vincennes, depois mudou-se para Paris, onde viveu relegada, doente e empobrecida, reivindicando o pagamento da pensão que lhe correspondia como rainha viúva e solicitando a ajuda da família real espanhola, sem obtê-la. Nesse estado lamentável sobreviveu alguns anos, até sua morte no Palácio de Luxemburgo em 1742, aos trinta e dois anos. Foi enterrada na capital francesa, na Igreja de São Sulpício. Seu túmulo foi profanado durante a Revolução Francesa.

Representações na cultura

  • No longa-metragem Troca de Rainhas (2017), Luísa Isabel de Orleães foi interpretada por Anamaria Vartolomei.

Ancestrais

Referências

Bibliografia

Ligações externas

  • Biografia de Luísa Isabel de Orleães, por María Ángeles Pérez Samper (em espanhol) no website oficial da Academia Real de História da Espanha.


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